Aprender ou brincar? Os dois!

Gatópolis é, ao mesmo tempo, divertido para as crianças e uma poderosa ferramenta para o professor no apoio à alfabetização.

O Motogato é um entregador de pizza animado que trabalha para o Sr. Cachorrão. Sempre que precisa fazer uma entrega, o Motogato conta com as dicas do Sr. Cachorrão para escrever o endereço. Mas o caminho até a casa dos clientes também é cheio de aventuras. Nele, o corajoso entregador de pizzas encontra diversos desafios, que precisa solucionar para seguir adiante e dar conta de cumprir todas as missões. Nesse percurso, o Motogato é também o responsável por contribuir para a alfabetização de crianças de 4 a 8 anos de idade. E este é apenas o primeiro game de Gatópolis – uma plataforma de jogos de apoio à alfabetização criada pela Fundação Lemann com o suporte da Ideo no desenvolvimento.

Foram dois anos de trabalho intenso até chegar ao produto final. Para garantir a efetividade de Gatópolis em contribuir nos processos de ensino e aprendizado para a leitura e a escrita, o projeto passou por diversas etapas: imersão com crianças, professores e pais; entrevistas em profundidade; estudo das soluções já disponíveis; mapeamento pedagógico; criação da narrativa; desenvolvimento do software; testes de usabilidade; consulta e validação com especialistas; piloto em escolas e desenvolvimento de personagens e marca. Tudo para garantir um produto de qualidade, sem abrir mão do que é essencial para o aprendizado das crianças.

Faça já o download do aplicativo para Android clicando aqui.

Para crianças e professores

Divertido, o Gatópolis oferece jogos cativantes que desenvolvem as habilidades de leitura e escrita de crianças de 4 a 8 anos. A plataforma garante:

– Desafios com complexidade que varia de acordo com conhecimentos prévios e desempenho de cada aluno;

– Uma série de recursos que dinamizam e fortalecem a autonomia do aluno no processo de aprendizado: múltipla escolha, imagens, áudio;

– Diagnóstico frequente e integrado ao contexto do jogo para o professor acompanhar o progresso do aluno.

Fonte: Fundação Lemann